segunda-feira, 5 de novembro de 2007







Grupo 1
O tema gerador visa às necessidades e interesses das crianças e ao mesmo tempo deixa claro os objetivos do adulto.
Grupo 2
O professor saindo do senso comum favorece o desenvolvimento da criança incentivando a descoberta e fornecendo informações.
Grupo 3
Originam-se de festas, eventos ou comemorações periodicamente celebradas ligadas ou não ao cotidiano da criança.
Grupo 4
A atenção dada a criança gera em si um maior interesse deixando o grupo manifestar suas opiniões é possível variar os subtemas tratados.
Grupo 5
Quebrar preconceitos é levar a criança a compreensão de diferentes valores que há na sociedade.
Grupo 6
Devemos colocar nos temas uma visão maleável e abrangente, que tenha contexto ao mesmo tempo.
Grupo 7
Os temas cíclicos devem ser trabalhados de forma crítica, criativa e significativa, evitando passar valores acríticos.
Grupo 9
O professor deve escolher um tema transformador, não desgastando os alunos assim variando a sua duração.
Grupo 10
O tema é o “fio” que conduz e organiza conhecimento que articulam em torno dos temas.

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

plano de aula:


TEMA GERADOR:dia dos pais

Conhecimento social:
Diferentes tipos de pais (pai solteiro, viuvo, separado, criança que não tem pai mas sim outro responsavel; )
História de vida do pai (origem,ocupação,moradia,vestimentas, alimentação)
Conecimento Natural:
Caracteristicas fisicas do pai.
reprodução, crescimento e conhecimento do pai.
Diferentes tipos de materiais usados para confecção do vestuário (o que usa no frio ou no calor, objetos usados quando chove)
Conhecimento lógico matemático:
A idade do pai Exploração e conhecimento do corpo(lateralidade,localização)
Conhecimento linguistico:
Ampliação do vocabulário
descrição de pessoas, objetos e situações
conversas informais
música, adivinhações, piadas, histórias, provérbios e rimas cantados ou contados pelo pai.
narração e produção de histórias
representação do pai: dramatizações grafica (desenho e escrita do nome) , confecção de bonecos.

estudos dirigidos


Estudo Dirigido“A organização dos conteúdos e asMetodologias de trabalho”1-Defina com suas palavras o que são temas geradores?São temas levantados por pais, alunos, professores, gestores, que geram uma pesquisa ou uma discussão.2-Descreva os dois temas apresentados na seleção dos temas geradores.a - Temas cíclicos, originam-se de festas, eventos ou comemorações periodicamente celebradas.Como por exemplo:Carnaval(fevereiro/março), Páscoa e Índio(abril)...b- Temas gerados pelas crianças, suas famílias, professores e outros profissionais da escola, permitindo a participação ativa de pais e crianças, das situações do dia-a-dia das crianças e de suas relações umas com as outras(nos jogos e brincadeiras, conversas e trabalhos coletivos), de suas relações e com o mundo social(suas famílias, vizinhos, amigos), e com todo o mundo físico(animais,chuva,vento, etc...)3-Explique cada uma das diretrizes a serem adotadas no desenvolvimento dos temas geradores.1- Permitir sempre a manifestação da curiosidade infantil, conciliando os interesses individuais de certas crianças com o tema explorado. No trabalho com temas geradores, percebe-se que um assunto considerado como de interesse para algumas crianças nem sempre estimula a participação das outras (pela própria diversidade de interesses manifestada na turma). Tentando atender aos variados níveis de interesse da turma, os temas passam a gerar atividades bem diferentes umas das outras, de modo a ampliar o universo de conhecimento das crianças. Por exemplo, quando o tema escolhido é “animal”, pode-se incluir nas atividades:· Animais que temos em casa· Animais de que mais gostamos· Animais do Brasil ou de outros países, etc.· Animais da escola· Profissionais que lidam com animaisProcura-se dessa forma, variar os subtemas tratados.Um critério que se mostra importante no desenvolvimento do tema é portanto, o de se conseguir levar em consideração os interesses emergenciais de uma ou mais crianças.Permitir, então, a demonstração por parte das crianças de seus interesses, mesmo que desvinculados do tema, aproveitando situações inesperadas e não planejadas, é uma “camisa-de-força”.2- Quebrar preconceitos, evitando a imposição de modelos abstratos.É necessário garantir que as crianças compreendam a heterogeneidade que caracteriza nossa sociedade. Assim, no caso do tema “trabalho”, por exemplo, é crucial explorar a valorizar tanto atividades manuais quanto as intelectuais; No caso do tema “folclore”, é preciso ultrapassar o enfoque em que se prioriza o exótico, permitindo que as crianças percebam a dimensão social e cultural de determinados costumes ou valores, sem ridicularizá-los.Do mesmo modo, ao desenvolver o tema “pai”, “mãe” ou “família”, é imprescindível levar em conta as situações freqüentes de pais separados, ou ausência, morte ou desconhecimento do pai ou da mãe, evitando idealizar determinadas situações familiares em detrimento de outras.3- Imprimir aos temas uma visão flexível e ampla, e ao mesmo temo contextualizada. Esse cuidado é importante porque dele dependem o dinamismo do currículo e a compreensão das crianças quanto ao movimento e às transformações que caracterizam o mundo físico e social.Assim, por exemplo, ao desenvolver o tema “índio” é necessário situá-lo no Brasil, hoje, explorando a história, fatos concretos, costumes e problemas reais, inserindo-o, ainda, no tema mais geral das etnias e de sua diversidade cultural.4- Garantira criticidade e a criatividade no tratamento dos temas. Temas cíclicos aparecem, em geral, relacionadas a certos rituais que podem se aproveitados, mas precisam ser superados a fim de evitar a cristalização de dogmas ou de valores acríticos. Nesse sentido, ao desenvolver o tema ”pátria”, por exemplo, é necessário não romantizar ou idealizar a figura do soldado, da policia, ou das armas, mas explorar vivamente, ao contrário, a questão dos direitos e deveres, ou seja, da cidadania (este cuidado está intimamente ligado ao segundo, que diz respeito à não imposição de modelos abstratos a fim de evitar ou quebrar preconceitos).5- Favorecer o acesso das crianças aos conhecimentos científicos em jogo no diferentes temas. Esse ponto é importante ara que a exploração do tema não fique limitada à experiência direta e ao senso comum. Por explicativas que as crianças dão, nas diferentes etapas do seu desenvolvimento aos fenômenos e relações do mundo físico e social, de maneira que cada criança tenha a possibilidade real de (re)construir os conhecimentos e de compreende-los.Trata-se aqui, então, de dosar/equilibrar/conciliar o desenvolvimento e o incentivo á descoberta com a intervenção e o fornecimento de informações.6- Variar a duração dos temas de acordo com a sua amplitude e com o interesse da turma. Os temas podem durar uma, duas ou mais semanas, dependendo de sua abrangência, da própria situação que lhes dá origem e, principalmente, do envolvimento e interesse manifestado pelas crianças.Assim, o tema “escola”, por exemplo, escolhido em geral no início do ano letivo por ser uma situação nova vivida coletivamente, pode ser desenvolvido por mais tempo, se as crianças são novas, se é sua primeira experiência escolar ou, mesmo, se há novidades e mudanças em relação ao ano anterior a serem exploradas. Por outro lado, um tema pode se desdobrar em subtemas, como é o caso de “trabalho” (escolar, familiar e da empresa) o exigirá uma duração maior.7-Articular as diferentes áreas do conhecimento em função e no interior do tema. O tema é fio condutor e, dessa forma, ele move e, ao mesmo tempo, organiza as atividades e os conhecimentos. Dessa forma, o planejamento curricular precisa dar conta desse dinamismo, favorecendo a ampliação daquilo que as crianças já conhecem em relação a comunicação e expressão, a matemática, às ciências naturais e às sociais, sem fragmentar esses conhecimentos mas, inversamente, integrando-os.Assim, ao se desenvolver cada tema, é preciso prever quais conhecimentos possivelmente estarão em jogo e, mais do que isso, como as crianças poderão reconstituí-los nas diferentes atividades. Como conseqüências, em cada atividade esses conhecimentos vão sendo trabalhadas de forma significativa.Para subsidiar o trabalho com temas geradores é necessário, pois, definir que conhecimentos são esses, e como se articulam em torno dos temas.

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Eixo:Linguagem Oral e escrita

Objetivos de 0 a 3 anos

Participar de variadas situações de comunicação oral;
Interessar se pela leitura de histórias;
Familiarizar se com a escrita por meios de livros, revistas, história em quadrinhos.Etc...
Conteúdos de 0 a 3 anos
· Uso da linguagem oral para conversar, relatar suas vivencia e expressar desejos, vontades, necessidades.
· Participação em situações de leitura de diferentes gêneros feita pelos adultos.
· Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da escrita
· Observação e manuseio de materiais impressos.
Orientações Didáticas

As diversas situações cotidianas que o adulto fala com/ou perto da criança, permitem que a criança conheça e apropria-se do universo discursivo.
O professor tem de manter sempre um diálogo com o bebê e criança.
O adulto tem de utilizar a fala de maneira clara sem infantilizar ou imitar o jeito da criança.
O Professor pode se apropriar de varias maneiras para estimular a linguagem em sala, através da música, do canto e a escuta de histórias.
O professor pode orientar os pais, para compartilhar essa nova descoberta da criança em casa.
O professor deve ampliar as condições da criança de manter-se no próprio texto falado. Para tanto, deve escutar a fala da criança, deixando-se desenvolver por ela.
O professor pode funcionar como apoio ao desenvolvimento verbal das crianças.
O professor tem um papel importante de “evocador” de lembranças.
A tarefa da educação infantil é ampliar e ser continente da fala das crianças para que ela se torne competente como falante.

Avaliações de 0 a 3 anos

A avaliação deve ser continua.

Deverá constituir-se em instrumento para a reorganização de objetos, conteúdos, procedimentos, atividades e como forma de acompanhar e conhecer cada criança e grupo.

A observação cuidadosa sobre cada criança e sobre o grupo.

A expressividade do movimento e sua dimensão instrumental.

Experiências prioritárias para a aprendizagem do movimento realizada pelas crianças.

Objetivos de 4 a 6 anos

Ampliar suas possibilidades de comunicação e expressão.

Familiarizar-se com a escrita por meio de livros, revistas e outros textos.

Escutar textos lidos, pelo professor.

Interessar-se por escrever palavras e textos.

Reconhecer seu nome escrito.

Escolher os livros para ler e apreciar.

Conteúdos de 4 a 6 anos

· Falar e Escutar;

· Práticas de Leitura;

· Práticas de Escrita.


Orientações Didáticas

Ambiente alfabetizador.

Promover situações de usos reais de leitura e escrita nas quais as crianças tenham a oportunidade de participar.

Preparar convites para as reuniões de pais.

Participação das crianças nos eventos de letramento.

Práticas de textos de literatura geral e infantil.

Escolha de um tema para trabalhar com projetos e objetivos.

Avaliação de 0 a 3 anos

A avaliação é um importante instrumento para que o professor possa obter dados sobre o processo de aprendizagem de cada criança.

A avaliação deve se dar de forma sistemática e contínua ao longo de todo o processo de aprendizagem.


As situações de avaliação devem se dar em atividades contextualizadas para que se possa observar a evolução das crianças. A observação é o principal instrumento para que o professor possa avaliar o processo de construção da linguagem pelas crianças.

São consideradas experiências prioritárias para as crianças de zero a três anos a utilização da linguagem oral para se expressar e a exploração de materiais escritórios. O professor pode também observar se a criança reconhece e utiliza gestos, expressões fisionômicas e palavras para comunicar-se e expressar-se; se constitui um repertório de palavras, frases e expressões verbais para fazer perguntas e pedidos; se é capaz de escutar historias e relatos com atenção e prazer etc.


Avaliações de 4 a 6 anos
· Participação de conversas, utilizam diferentes recursos necessários ao diálogo, interessando-se pela leitura e para ouvir histórias.
· Ampliaram seu vocabulário, incorporando novas expressões e utilizando expressões de cortesia.
· Na leitura, as crianças pedem para que o professor leia, fazem comentário sobre o que leram e escutaram, recomendam a leitura que os interessou aos companheiros.
· Quanto a Pratica de escrita e de produção de textos, se interessam por escrever seu nome e o nome das outras pessoas.
· Mesmo sem a exigência e que as crianças estejam alfabetizadas ao seis anos, todos os aspectos envolvidos no processo da alfabetização deve ser considerados.

Eixo:Movimento

INTRODUÇÃO


O movimento é uma importante dimensão do desenvolvimento e da cultura humana. As crianças se movimentam desde que nascem, adquirindo cada vez maior o controle sobre seu próprio corpo, engatinham, caminham, manuseiam objetos, correm, saltam, brincam, etc.
O movimento humano é portanto o mais simples deslocamento do corpo no espaço.Esses movimentos incorporam-se aos comportamentos dos homens, resultam das interações sociais e da relação do homem com o meio. Sua multiplicidade, funções e manifestações do ato motor, propicia um amplo aspecto da motricidade das crianças, abrangendo posturas corporais bem como outras atividades cotidianas.
A CRIANÇA E O MOVIMENTO

As diversidades de práticas pedagógicas caracterizam diferentes concepções quanto ao sentido e funções atribuídas ao movimento cotidiano das creches, pré-escolas, e instituições. Além do objetivo disciplinar á também o objetivo pessoal e social. Para uma criança pequena o movimento significa muito mais do que mexer partes do corpo ou deslocar-se no espaço, o ato motor faz-se presente em suas funções expressivas, pode-se dizer que no inicio do desenvolvimento predomina a dimensão subjetiva da motricidade com a interação do seu meio social. Somente aos poucos que se desenvolve a dimensão objetiva que corresponde as competências instrumentais, para agir sobre o espaço e o meio físico.
O bebê muitas vezes se mexe descontroladamente, determinado a torcer o corpo, isso pode significar que o bebê esta com cólica, assim a primeira função do ato motor esta ligado a expressão. Esta expressão continua com as adultas de uma forma freqüente. Exemplo: é como os gestos podem ser utilizados, pra pontuar a fala, por meio de movimentos das mãos e do corpo, o manuseio de objetos também são específicos na atividade cotidiana como, lápis, bolas, cordas, etc.
Na Educação Infantil, os jogos, os brinquedos, a dança e as práticas esportivas, revelam por seu lado a cultura corporal de cada grupo social, influenciando a questão motora da criança. Assim muitas instituições estão investindo cada vez mais neste tipo de atividade, fazendo parte da rotina escolar e incorporando os diferentes significados que lhe são atribuídos.


PRIMEIRO ANO DE VIDA

Nessa fase predomina a dimensão subjetiva do movimento, o diálogo afetivo que se estabelece com o adulto, caracterizando pelo toque corporal, manipulação de voz, expressão de sentido constituem um espaço de aprendizagem, a criança imita e cria suas reações. Antes de aprender a andar, a criança pode desenvolver formas alternativas de locomoção como arrastar-se ou engatinhar, essas ações permitem que o bebê descubra os limites do próprio corpo. Com o primeiro ano vem a conquista do gesto de preensão, locomoção e equilíbrio, isso oferece a criança a exploração de espaço, manipulação de objetos e realizar atividades diversificadas e desafiadoras.


CRIANÇAS DE UM A TRÊS ANOS

Logo que aprende a andar, a criança se diverte com a independência e por uma maior disponibilidade das mãos a coordenação motora é mais segura possibilitando a manipulação de objetos. Outro aspecto é o desenvolvimento dos gestos simbólicos, tanto na função indicativa que é o pintar, apontar, dar tchau, etc. Como no faz-de-conta, colocando os braços na posição de ninar, as balançam fazendo de conta que estão embalando uma boneca.
No plano de consciência corporal, nessa idade a criança começa a conhecer a imagem de seu corpo e, suas características físicas que é fundamental para a construção de sua identidade, o educador pode organizar o ambiente com materiais que propiciam essa descoberta, os segurando e valorizando suas atividades cotidianas.


CRIANÇAS DE QUATRO A SEIS ANOS


Nessa faixa etária constata-se uma ampliação do repertório de gestos instrumentais, como recortar, colar, encaixar peças, etc. Além disso permanece a tendência lúdica da motricidade, sendo comum a criança ter atenção desviada para vários brinquedos ao mesmo tempo.
Gradativamente seu movimento se reflete na capacidade de planejar antecipações ou seja, pensar antes de agir, assim a criança planeja seu próprio movimento. O maior controle sobre a própria ação resulta em diminuição da impulsividade motora que predomina quando bebê.
As práticas culturais oferecidas pelo meio desenvolve capacidades e constrói repertórios próprios, como habilidade de subir em árvores, escalar, pular distâncias, etc., devida a essa variedade de cultura a criança se torna privilegiada em seu desenvolvimento, podendo o professor com isso propor atividades em que a criança de forma mais sistemática descubra ainda mais seus sinais vitais e de alterações como a respiração, os batimentos cardíacos e sentimentos que podem ser trabalhados como experiências vencidas por meio do ambiente.
ORIENTAÇÕES GERAIS – CONCLUSÃO


É muito importante que o professor perceba os diversos significados que pode ter a atividade motora para as crianças, contribuindo para que ela tenha uma percepção adequada de seus recursos corporais. A organização do ambiente, dos materiais e do tempo visam auxiliar e devem ser amplos o suficiente para acolher as manifestações da motricidade infantil, para poder organizar e avaliar se a criança esta se desenvolvendo ou não perante os demais, principalmente nos berçários, onde a atenção deve ser redobrada para uma possível resolução futura.

Eixo:Natureza e Sociedade

OBJETIVOS:
0 – 3 ANOS:
Explorar o ambiente, para que possa se relacionar com pessoas, estabelecer contato com pequenos animais, com plantas e com objetos diversos, manifestando curiosidade e interesse.
4 – 6 ANOS:
Interessar-se e demonstrar curiosidade pelo mundo social e natural, formulando perguntas, imaginando soluções, manifestando opiniões próprias e confrontando idéias;
Estabelecer algumas relações entre o modo de vida característico de seu grupo social e de outros grupos;
Estabelecer relações entre o meio ambiente e as formas de vida que ali se estabelecem.

CONTEÚDOS:
0 – 3 ANOS:
Participação em atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais em geral;
Exploração de diferentes objetos e suas propriedades;
Contato com pequenos animais e plantas;
Conhecimento do próprio corpo por meio do uso e da exploração de suas habilidades.
4 – 6 ANOS:
Organização dos grupos e seu modo de ser, viver e trabalhar;
Os lugares e suas paisagens;
Objetos e processos de transformação;
Os seres vivos;
Os fenômenos da natureza.

ORIENTAÇÕES:
0 – 3 ANOS:
A observação e a exploração do meio são as principais possibilidades das crianças aprenderem. As crianças devem ter liberdade para manusear e explorar os diferentes tipos de objeto.

4 – 6 ANOS:
O professor deve partir de perguntas interessantes, em lugar de apresentar explicações, considerando os conhecimentos das crianças sobre o assunto;
As crianças também apresentam mais facilidade de aprendizado quando fazem coleta de dados com outras pessoas e/ou têm experiência direta com o meio.
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O PROFESSOR:
O professor deve partir de perguntas interessantes, em lugar de apresentar explicações, de passar conteúdos utilizando didáticas expositivas.
Leitura de imagens e objetos: as imagens produzidas pelos homens, como desenhos, mapas, fotografias, pinturas, filmagens, etc., além dos objetos, são recursos inestimáveis para obter inúmeras informações. É importante que a criança aprenda a “ler” esses objetos e imagens. Objetos antigos que pertencem às famílias, exposições de museus, vídeos, filmes, programas de televisão são poderosos recursos para se analisar como viveram pessoas de outras épocas e grupos sociais. Leitura de livros, revistas e enciclopédias também.

AVALIAÇÃO:
0 – 3 ANOS:
A criança deve participar de atividades que envolvam a exploração do ambiente imediato e a manipulação de objetos;
Nessa fase, o método de avaliação é a observação. O registro é a fonte de informação sobre as crianças, em seu processo de aprender, e sobre o professor, em seu processo de ensinar.
4 – 6 ANOS:
O professor deve desenvolver atividades variadas relacionadas a festas, brincadeiras, músicas e danças da tradição cultural da comunidade;
Devem ser promovidas situações significativas de aprendizagem para que as crianças exponham suas idéias e opiniões e devem ser oferecidas atividades que as façam avançar nos seus conhecimentos.
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE AVALIAÇÃO:
O momento de avaliação implica numa reflexão do professor sobre o processo de aprendizagem. A avaliação não se dá somente no momento final do trabalho, é tarefa permanente do professor. A prática de observar as crianças indica caminhos para selecionar conteúdos e propor desafios. O registro é o acervo de conhecimentos do professor que lhe possibilita avaliar as crianças propondo novos encaminhamentos. Com as atividades praticadas elas poderão conhecer e aprender a valorizar sua cultura.